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Espetáculo Solidário por uma "CA(u)SA” para angariação de fundos para a construção do novo Lar.

Atividade organizada pela Associação Mãos Amigas, IPSS  e com a colaboração de diversos artistas de grande talento da nossa região.

Organização e apresentação: Joana Alves e Gil Figueiredo

Artistas convidados: Escola de Dança Mud´arte de Christeen Veen;  Gil Figueiredo, David Costa, Paula Ramos; Mara Sousa; José Pires, Limbo, Filipa Morais, Academia DL e Grupo de Fados Flaiae.

Apoios: Associação Chaves Viva, Casa da Cultura de Outeiro Seco, Escola de dança - Christine Veen e  A voz de Chaves.

 

Muito obrigado a todos.

 

A "Ama - Associação Mãos Amigas, IPSS", em parceria com a Casa de Cultura Popular de Outeiro Seco, a Fábrica da Igreja Paroquial de Outeiro Seco e Junta de Freguesia de Outeiro Seco organizaram e levaram à cena uma representação do Auto da Paixão de Cristo no passado dia 18 de abril, sexta-feira santa, no forte de S. Neutel em Chaves.

O drama da paixão e morte de cristo contou com a colaboração das pessoas da aldeia de Outeiro Seco que mais uma vez se uniram para levar por diante um projeto mobilizador e grandioso. 
O público aderiu em bom número estando presentes perto de seiscentas pessoas que quiseram presenciar uma atividade cultural de interesse para a comunidade flaviense.
Todos os Outeirossecanos que colaboraram e assistiram ao Auto devem sentir-se orgulhosos e felizes porque escreveram mais uma página bonita da nossa memória coletiva.

Decorreu no passado dia 23 de fevereiro, domingo Gordo, mais uma atividade da Associação para angariação de fundos para a construção da residencial para idosos e centro dia, que contou com noventa e sete pessoas, sócios e não sócios que quiseram juntar-se a esta iniciativa. Agradecemos a todos quanto estiveram presentes na antiga escola primária o seu contributo, realçando sobretudo o convívio e a salutar e boa disposição dos presentes.

Os órgãos sociais da Associação, entre o dia 6 e dia 20 de janeiro, andaram pela aldeia a cantar os reis.

Foi uma iniciativa que foi bem recebida pelo povo de Outeiro Seco. Não sendo propriamente profissionais do canto ou da música, mais ou menos desafinados, deram corpo a uma tradição em desuso na nossa aldeia. Se bem que é sempre com alegria que as pessoas recordam tempos idos em que as atitudes comunitárias eram visíveis. Pena é que tradições emblemáticas desapareçam do rol dos usos e costumes de um povo. Assim se vai perdendo a memória coletiva de um povo. Com esta atividade a Associação conseguiu angariar alguns fundos para a construção do lar.

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